Foto: Divulgação / Polícia Civil
A Delegacia de Jaboatão dos Guararapes divulgou, na tarde desta terça-feira (14), o retrato falado do suspeito de assassinar o estudante Ricardo Daniel Cabral, de 17 anos. O jovem foi morto no pátio do Colégio Estadual Bernardo Vieira, no bairro do Socorro, centro do município, na noite de 22 de julho deste ano.
A polícia ainda não tem o nome ou apelido do suspeito, tendo o retrato falado sido realizado através de testemunhas que relataram as características do homem. Ele tem cerca de 27 anos, é pardo, magro e tem cerca de 1,70 m de altura. Qualquer informação deve ser repassada através dos telefones: 3184-3442, 3184-3439, 9488-7029 ou 9488-7171.
Segundo a polícia, o estudante foi morto quando tinha acabado de passar pelo portão do colégio. Ele era aluno da oitava série do turno da noite. A vítima não teria visto que alguém o perseguia. Um homem disparou várias vezes contra Ricardo Cabral, que morreu na hora. Houve muita correria e o assassino conseguiu fugir a pé.
A escola fica bem ao lado, a poucos metros da 2° Delegacia de Polícia de Jaboatão, que estava fechada na hora do crime. A Secretaria Estadual de Educação (SEE) se pronunciou, por meio de nota, dizendo que o assassinato do estudante não se caracterizava como violência escolar e, sim, resultado da violência urbana.
Apoiando-se na informação da Polícia Civil de que o crime foi um acerto de contas, visto que o estudante era usuário de drogas, a SEE falou que o caso poderia ter sido praticado em qualquer local.
A polícia ainda não tem o nome ou apelido do suspeito, tendo o retrato falado sido realizado através de testemunhas que relataram as características do homem. Ele tem cerca de 27 anos, é pardo, magro e tem cerca de 1,70 m de altura. Qualquer informação deve ser repassada através dos telefones: 3184-3442, 3184-3439, 9488-7029 ou 9488-7171.
Segundo a polícia, o estudante foi morto quando tinha acabado de passar pelo portão do colégio. Ele era aluno da oitava série do turno da noite. A vítima não teria visto que alguém o perseguia. Um homem disparou várias vezes contra Ricardo Cabral, que morreu na hora. Houve muita correria e o assassino conseguiu fugir a pé.
A escola fica bem ao lado, a poucos metros da 2° Delegacia de Polícia de Jaboatão, que estava fechada na hora do crime. A Secretaria Estadual de Educação (SEE) se pronunciou, por meio de nota, dizendo que o assassinato do estudante não se caracterizava como violência escolar e, sim, resultado da violência urbana.
Apoiando-se na informação da Polícia Civil de que o crime foi um acerto de contas, visto que o estudante era usuário de drogas, a SEE falou que o caso poderia ter sido praticado em qualquer local.
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