A professora universitária Sônia Stamm, 57, morreu ao saltar de paraquedas na tarde de domingo (16) em Pato Branco ( 433 km de Curitiba).
Ela realizava o sexto salto desde que iniciou as aulas na modalidade ASL (Accelerated Static Line), que utiliza uma espécie de paraquedas semiautomático preso por uma fita estática ancorada na aeronave de um lado e conectado ao equipamento na outra extremidade. Conforme a fita estica com o movimento de queda, o paraquedas se abre.
De acordo com Marcos Macagnan, instrutor da aluna, os problemas começaram na saída da aeronave quando ela teria enroscado o pé nas linhas, o que levou o equipamento a girar no ar. Ela só conseguiu desconectar o equipamento principal quando estava próximo ao solo e o paraquedas reservas não abriu. Stamm caiu em uma lavoura e morreu no local.
Na última sexta-feira, quando completou 57 anos, a professora, que havia iniciado no esporte em setembro do ano passado, ganhou de presente do marido quatro saltos, dois realizados no sábado. Ontem ela iria realizar os outros dois, mas sofreu o acidente no primeiro salto.
O Clube de Pararquedismo Pato Loco informou que vai enviar um relatório e documentos da aluna para a confederação que regulamenta a modalidade esportiva. A Polícia Civil vai investigar o acidente.
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