A delegada responsável pelo caso ainda não sabe a motivação do crime, mas praticamente descarta a possibilidade de roubo seguido de morte; sete pessoas já prestaram depoimento
Execução ou crime passional. Essas são as duas possibilidades investigadas pela polícia na apuração sobre o assassinato do professor universitário Élio Menezes Pacheco, de 46 anos. Ao todo, sete pessoas já prestaram depoimento no caso.
A delegada responsável pelas investigações ainda não sabe qual foi a motivação do crime. Mas, praticamente, já descarta a possibilidade de latrocínio, roubo seguido de morte.
“É muita pequena essa linha de latrocínio. Pode ter sido diversas motivações, como passional ou vingança, e a gente não pode descartar nenhuma linha de raciocínio com relação à investigação. Ele foi morto com um tiro na cabeça, tiraram ele de casa para executá-lo. Isso é uma coisa muito importante para a gente”, afirma a delegada Gleide Ângelo.
A delegada responsável pelas investigações ainda não sabe qual foi a motivação do crime. Mas, praticamente, já descarta a possibilidade de latrocínio, roubo seguido de morte.
“É muita pequena essa linha de latrocínio. Pode ter sido diversas motivações, como passional ou vingança, e a gente não pode descartar nenhuma linha de raciocínio com relação à investigação. Ele foi morto com um tiro na cabeça, tiraram ele de casa para executá-lo. Isso é uma coisa muito importante para a gente”, afirma a delegada Gleide Ângelo.
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