Há mais de mil desaparecidos, e 10 mil podem ter morrido só em Miyagi; tremor e maremoto causaram mortes, devastação e crise nuclear no país
O terremoto de magnitude 8,9 seguido de um tsunami na sexta-feira deixou pelo menos 1.353 mortos e 1.085 desaparecidos no Japão, segundo o balanço mais recente da Polícia Nacional. Mas as autoridades admitem que o número de vítimas deve ficar bem maior.
A polícia da província de Miyagi afirmou que estima que mais de 10 mil pessoas tenham morrido só lá. A província tem uma população de 2,3 milhões e é uma das três mais afetadas pelo desastre.
Em paralelo com os trabalhos de resgate, cresce a preocupação com a situação na usina nuclear de Fukushima, onde há risco de uma nova explosão. Também foi decretado estado de emergência na usina de Onagawa, onde o índice de radioatividade estava acima do permitido.
O governo mandou 100 mil militares para as zonas afetadas, dobro do número previsto inicialmente, e já começam a chegar ao Japão as primeiras equipes de resgate enviadas por outros países.
Os EUA puseram à disposição das Forças de Autodefesa do Japão seu porta-aviões Ronald Reagan para que seja utilizado como base logística dos helicópteros que voam para as zonas afetadas.
Infraestrutura prejudicada
Milhões de pessoas seguem sem eletricidade e água potável nas zonas afetadas pelo tremor, eo o governo alertou para o risco de blecautes se não houver economia de luz.
Segundo a TV NHK, pelo menos 1,4 milhão de famílias estão sem água potável desde sexta, e outras 2,5 milhões de casas estão sem energia elétrica nas províncias de Aomori, Iwate, Miyagi e Fukushima.
O combustível nos postos de gasolina das províncias atingidas está sendo racionado.Os cortes de eletricidade afetaram dezenas de hospitais próximos à cidade de Sendai, capital de Miyagi, e que foi a mais afetada.
O Parlamento do Japão não vai funcionar nesta seguna, nem as fábricas das princiais montadores do país: Honda, Nissan, Mitsubishi, Suzuki e Toyota.
O ministro da Economia, Banri Kaieda, disse que as empresas Tokyo Electric Power e Tohoku Electric Power podem aplicar blecautes controlados em sua provisão a partir de segunda-feira para evitar cortes maciços de eletricidade provocados pelo terremoto.
A polícia da província de Miyagi afirmou que estima que mais de 10 mil pessoas tenham morrido só lá. A província tem uma população de 2,3 milhões e é uma das três mais afetadas pelo desastre.
Em paralelo com os trabalhos de resgate, cresce a preocupação com a situação na usina nuclear de Fukushima, onde há risco de uma nova explosão. Também foi decretado estado de emergência na usina de Onagawa, onde o índice de radioatividade estava acima do permitido.
O governo mandou 100 mil militares para as zonas afetadas, dobro do número previsto inicialmente, e já começam a chegar ao Japão as primeiras equipes de resgate enviadas por outros países.
Os EUA puseram à disposição das Forças de Autodefesa do Japão seu porta-aviões Ronald Reagan para que seja utilizado como base logística dos helicópteros que voam para as zonas afetadas.
Infraestrutura prejudicada
Milhões de pessoas seguem sem eletricidade e água potável nas zonas afetadas pelo tremor, eo o governo alertou para o risco de blecautes se não houver economia de luz.
Segundo a TV NHK, pelo menos 1,4 milhão de famílias estão sem água potável desde sexta, e outras 2,5 milhões de casas estão sem energia elétrica nas províncias de Aomori, Iwate, Miyagi e Fukushima.
O combustível nos postos de gasolina das províncias atingidas está sendo racionado.Os cortes de eletricidade afetaram dezenas de hospitais próximos à cidade de Sendai, capital de Miyagi, e que foi a mais afetada.
O Parlamento do Japão não vai funcionar nesta seguna, nem as fábricas das princiais montadores do país: Honda, Nissan, Mitsubishi, Suzuki e Toyota.
O ministro da Economia, Banri Kaieda, disse que as empresas Tokyo Electric Power e Tohoku Electric Power podem aplicar blecautes controlados em sua provisão a partir de segunda-feira para evitar cortes maciços de eletricidade provocados pelo terremoto.
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